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sábado, 22 de setembro de 2012

Ted | Crítica


O filme começa falando de magia, é recheado de safadezas e termina nos convencendo que o amor existe.


Chega às telonas brasileiras o primeiro filme do criador da renomada série americana de animação, Uma Família da Pesada (Family Guy).
Seguindo esse fato, aguardamos um filme que nos faça rir do início até os créditos finais, porém em Ted, não é bem assim que funciona.
Essa comédia chegou ao Brasil com faixa etária 16 anos. Evidentemente esperamos algo absurdo, cheio de cenas de sexo e nudez. Mas não, estamos enganados se pensarmos assim, eu mesmo acreditava que o filme seria nesses padrões apelativos.
Há apenas uma cena de nudez, onde uma mulher mostra os seios e uma de sexo. O filme tem essa faixa etária mais elevada pelo uso de drogas explícito. O pequeno urso, usa maconha, cocaína e diversas outras drogas, do inicio ao fim do filme.
Como havia dito, você não irá rir os 110 minutos de filme. O criador e diretor nos mostra um lado mais sentimental, um lado nunca mostrado em Uma Família da Pesada. Tenta nos fazer acreditar no amor verdadeiro.
A trama inicia-se mostrando o preconceito dos americanos contra os judeus. Numa manhã de véspera de Natal, a criança John, um menino de oito anos sai a rua procurando um amigo para brincar, mas todos os meninos ali, estavam espancando outra criança judia.
Sem amigos, sozinho. No Natal, a coisa que ele mais queria era um companheiro, um irmão, um melhor amigo. De presente dos pais, o garoto ganha um urso, que quando apertam suas costas ele repete ‘’Eu te amo”, e na noite de Natal, ele pede para que o urso pudesse falar.
No dia seguinte, Ted está vivo, e será tudo o que Jonh sempre procurou. Mas eles crescem, e em 2012 o garotinho completa 35 anos, namorando à quatro anos, se depara em uma eterna situação, quem escolher? A namorada ou o melhor amigo?
A moça tem ciúme do urso. Mas claro quem não teria? O protagonista quer passar todo o dia na companhia de Ted, nas horas vagas quer sair com o Ted, no trabalho está pensando no Ted, acredito que qualquer um que ama, sentiria isso.
O ato final do filme chega a ser triste. Uma comédia que quase te faz chorar é rara. Nos faz rir, chorar e até mesmo em algumas cenas, nos faz ficar entediados.
O filme apresenta vários trocadilhos interessantes em relação ao mundo dos famosos, com um Ryan Raynolds gay, um gordinho que irá virar o Taylor Lautner, e até indiretas para o Justin Bieber.
Recheado de risos, e choro, o filme é um ótimo passatempo. Porém, poderia ser mais ousado, como o próprio seriado é.

-Escrito por Gabriel Henrique.

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